Resolução nº 001/2023 - Estrutura Acadêmica e Integralização Curricular - Turmas 2021.2 - 2022.1 - 2023.1

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Resolução 001-2023 - Estrutura Acadêmica e Integraliação Curricular.pdf
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                    Universidade Federal de Alagoas
Centro de Educação
Rede Nordeste de Ensino (RENOEN)
Curso Doutorado em Ensino
UFS/UFAL/UFC/UEPB/IFCE/UFRPE/UESB/IFRN/UEMA

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/2023 - RENOEN/UFAL

Dispõe sobre a Estrutura Acadêmica e
Integralização Curricular do Curso de Doutorado
em Ensino da RENOEN/UFAL.

CONSIDERANDO o que estabelece a Resolução nº 31/2022 da
Universidade Federal de Sergipe (UFS) que aprovou as alterações no Regimento
Interno do Programa de Pós-graduação em Ensino (Renoen);
CONSIDERANDO a Instrução Normativa nº 005/2021 que disciplina a
Estrutura Curricular do Programa de Pós-graduação da Rede Nordeste de Ensino
(Rernoen);
CONSIDERANDO o que estabelece a Resolução nº 37/2022- Consuni/Ufal
que aprova o Regulamento Geral dos Programas de Pós-graduação stricto sensu
da Ufal;
CONSIDERANDO o que estabelece a Resolução nº 13/2019 – Fale/Ufal,
que disciplina os procedimentos relativos ao exame de proficiência de compreensão
escrita de textos científicos em língua estrangeira para falantes nativos de língua
portuguesa, e em língua portuguesa ou qualquer outra língua que não seja a
respectiva língua materna, para falantes nativos de outras línguas para processos
seletivos de Programas de Pós-Graduação no âmbito da UFAL;

CONSIDERANDO o que estabelece a Instrução Normativa nº 01/2020 que
institui as orientações para comprovação de proficiência, com vistas aos processos
de proficiência em línguas estrangeiras no âmbito da Ufal, junto aos Programas de
Pós-graduação.
O Colegiado do Programa de Pós-graduação em Ensino da Rede Nordeste
em Ensino (RENOEN), Polo da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), estabelece
o seguinte:
Art. 1º A estrutura curricular do curso de DOUTORADO em ENSINO terá uma
carga horária mínima de 120 créditos exigidos para sua integralização curricular,
distribuídos em:
I. Discipinas, conforme Apêndice I: a) disciplinas obrigatórias da área de
concentração (08 créditos), b) disciplinas obrigatórias da linha de pesquisa (08
créditos), c) disciplinas optativas (08 créditos);
II. Atividades complementares obrigatórias, conforme Apêndice II: a)
Proficiência em Língua Estrangeira (Inglês) (0 créditos), b) Proficiência em Língua
Estrangeira (Espanhol/Francês) (0 créditos), c) Participação em Grupo de Pesquisa
(08 créditos), d) Estágio de Docência (0 créditos), e) Artigo em Revista ou Capítulo
de Livro (04 créditos), f) Exame de Qualificação (0 créditos), g) Defesa de tese (0
créditos), h) Atividade de Pesquisas (84 créditos) pela elaboração desenvolvimento
da pesquisa, apresentação, defesa e aprovação da sua tese;
III. Atividades complementares optativas, conforme Apêndice III: a) publicação
de trabalho completo em anais de evento (até 02 créditos); b) Orientação e TCC ou
Iniciação Científica (até 02 créditos), c) Participação em banca de defesa (até 02
créditos).
Art. 2.: As disciplinas obrigatórias para doutorandos/as da linha de pesquisa 1,
listadas no Apêndice I são optativas para doutorandos/as da linha de pesquisa 2.
De forma simétrica, disciplinas obrigatórias para doutorandos/as da linha de
pesquisa 2, são optativas para doutorandos/as da linha de pesquisa 1.

Art. 3º Esta resolução foi aprovada na reunião do colegiado do Renoen/Ufal em 14
de novembro de 2023 e entra em vigor a partir desta data.

Maceió, 07 de dezembro de 2023

Prof. Dr. Ivanderson Pereira da Silva
Presidente do Colegiado do Polo Renoen/Ufal

ANEXO I - EMENTÁRIO DE DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DA ÁREA DE
CONCENTRAÇÃO, DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DAS LINHAS DE PESQUISA
E DISCIPLINAS OPTATIVAS

a) Disciplinas obrigatórias da área de concentração (comuns a todos/as os/as
doutorandos/as)
Disciplina: Metodologia da pesquisa e ensino
Código do componente curricular: RENOEN0002 - METODOLOGIA DA PESQUISA E ENSINO
Créditos: 04
Ementa: A pesquisa e suas implicações sociais. Principais abordagens metodológicas da pesquisa
educacional na área de Ensino: pesquisa experimental; pesquisa-ação e pesquisa participante;
estudo de caso; estudo etnográfico; análise de conteúdo; pesquisa histórica; pesquisa bibliográfica;
estudos longitudinais e transversais. Métodos qualitativos e quantitativos na pesquisa em ensino.
Bibliografia:
ADURIZ-BAVO, A. Una introducción a la naturalez de la ciência: la epistemologia em la enseñanza
de las ciências naturales. Buenos Aires: Fondo de Cultura Económica, 2005. CARVALHO, A. M. P.;
CASTRO, R. S.; MORTIMER, E. F.; LABURU, C. E. Pressupostos
epistemológicos para a pesquisa em ensino de ciências. Cadernos de Pesquisa (Fundação Carlos
Chagas). São Paulo, v. 82, p. 85-89, 1992.
CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 9 ed. São Paulo: Cortez, 2009. COLLINS,
Harry; PINCH, Trevor. O Golem: o que você deveria saber sobre a ciência. Belo Horizonte:
Fabrefactum, 2010.
CONDE, Mauro L.Leitão (Org.). Ludwig Fleck: estilos de pensamento na ciência. Belo Horizonte:
Fino Traço, 2012.
DORNELES, A. ; GALIAZZI, M. C. . Investigação Narrativa em Rodas de Formação de Professores
de Química. Enseñanza de las ciencias, v. Extra, p. 2743, 2017. GAMBOA, S. A. S. Pesquisa
qualitativa: superando tecnicismos e falsos dualismos. Contrapontos v. 3, n 3, p. 393-405.
Itajaí, set./dez. 2003.
GATTI, B.A. Pesquisa, Educação e Pós-Modernidade: Confrontos e dilemas. Cadernos de pesquisa,
v. 35, n. 126, p. 595-608, set./dez, 2005.
GIORDAN, A.; VECCHI, G. de As origens do saber: das concepções dos aprendentes aos conceitos
científicos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
GOERGENS, P. L. A crítica da modernidade e a educação. Proposições. v.7; n. 2. p. 5-28, jul, 1996.
GÜLLICH, R. I. C. Investigação-formação-ação em ciências: um caminho para reconstruir a relação
entre livro didático, o professor e o ensino. Curitiba: Prismas, 2013.

LATOUR, Bruno; WOOLGAR, Steven. Vida de laboratório: a produção dos fatos científicos. Rio de
Janeiro: DelumeDumará, 1997.
LOPES, A.R.C. Conhecimento escolar: ciência e cotidiano. Rio de Janeiro: Ed. UERJ, 1999.
MACEDO, R. S. A etnopesquisa implicada: pertencimento, criação de saberes e afirmação. Brasília:
Liber Livro, 2012.
MOREIRA, Herivelto; CALEFFE, Luiz G. Metodologia da pesquisa para o professor pesquisador. Rio
de Janeiro: DP&A, 2006.
NAKAYAMA, Bárbara C.; PASSOS, Laurizete F. (Orgs.). Narrativas, pesquisa e formação de
professores: dimensões epistemológicas, metodológicas e práticas. Curitiba: Ed. CRV, 2018.
POUPART, Jean et al. A pesquisa qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos. 4. ed.
Petrópolis: Vozes, 2014.
PRAIA, J.; CACHAPUZ, A.; GIL-PÉREZ, D. Problema, teoria e observação em ciência: para uma
reorientação epistemológica da educação em ciência. Ciência & Educação, v. 8, n. 1, p.127-145,
2002.
REIS, Luciana A.; SOUZA FILHO, Argemiro R.; SANTOS, Joselito (Orgs.). Itinerários metodológicos.
Vitória da Conquista: Edições UESB, 2017.
ROSA C. W.; ROSA, A. B. Discutindo as concepções epistemológicas a partir da metodologia
utilizada no laboratório didático de Física. Revista Ibero-americana de Educação, n. 52/6, p. 1- 11,
2010.
SAITO, F.; BROMBERG, C. História e Epistemologia da Ciência. In: BELTRAN, M. H. R.; SAITO, F.
TRINDADE, L. S. P. (Org.). História da Ciência: Tópicos atuais. São Paulo: CAPES/Ed. Livraria da
Física, 2010. p. 101-117.
SANFELICE, J. L. Pós-modernidade, ética e educação. Educação & Sociedade, v.22, n. 76, Outubro.
2001
SANTOS, A. R. ; GALIAZZI, M. C. ; SIMPLICIO, R. . A análise textual discursiva na pesquisa em
educação química: a categorização como possibilidade de ampliação de horizontes. INICIAÇÃO &
FORMAÇÃO DOCENTE, v. 4, p. 167-178, 2017.
SOUSA, R. S.; GALIAZZI, M. C. A categoria na análise textual discursiva: sobre método e sistema
em direção à abertura interpretativa. Revista Pesquisa Qualitativa, v. 5, p. 514-538, 2017.
SOUSA, R. S.; GALIAZZI, M. C. . Compreensões Acerca da Hermenêutica na Análise Textual
Discursiva: Marcas Teórico-Metodológicas à Investigação. CONTEXTO & EDUCAÇÃO, v. 31, p. 3355, 2016.
SOUSA, R. S.; GALIAZZI, M. C.; SCHMIDT, E. B. Interpretações Fenomenológicas e Hermenêuticas
a partir da Análise Textual Discursiva: A Compreensão em Pesquisas na Educação em Ciências.
Revista Pesquisa Qualitativa, v. 4, p. 311-333, 2016.

Disciplina: Estudos em ensino e aprendizagem
Código do componente curricular: RENOEN0004 - ESTUDOS EM ENSINO E APRENDIZAGEM

Créditos: 04
Ementa: Estudo das teorias que fundamentam os processos de ensino e aprendizagem. O ensino e
a mediação pedagógica. A contextualização do ensino de ciências. As relações entre ensino,
aprendizagem e desenvolvimento humano. Análise das relações entre aprendizagem e
desenvolvimento e implicações para as práticas pedagógicas em Ciências e Matemática. A
aprendizagem de ciências e sua interface com o desenvolvimento cultural.
Bibliografia:
BASTOS, F. Construtivismo e Ensino de Ciências. In: NARDI, R. (Org.). Questões atuais no Ensino
de Ciências. São Paulo: Escrituras, 1998. p. 9-25. (Educação para a ciência, 2). BASTOS, F.;
NARDI, R.; DINIZ, R. E. da S.; CALDEIRA, A. M. de A. Da necessidade de um pluralidade de
interpretações acerca do processo de ensino e aprendizagem em ciências: re- visitando os debates
sobre Construtivismo. In: NARDI, R.; BASTOS, F.; DINIZ, R. E. da S. (orgs.). Pesquisas em Ensino
de Ciências: contribuições para a formação de professores. São Paulo: Escrituras, 2004.
BRANSFORD, John D.; BROWN, Ann L.; Cocking, Rodney R. How People Learn: Brain, Mind,
Experience, and School: Expanded Edition, Committee on Developments in the Science of Learning.
2000. PDF disponível em http://www.nap.edu/catalog.php?record_id=9853.
CACHAPUZ, A. F. (Org.). Perspectivas de ensino. 1.ed. Porto: Centro de Estudos de Educação em
Ciência, 2000. 80p. (Formação de professores - Ciências, 1).
COLL, C.; DEREK, E. Ensino, aprendizagem e discurso em sala de aula. Artmed, 1998.
DE LA TAILLE, Y. O erro na perspectiva piagetiana. In: AQUINO, J. G. (Org.). Erro e fracasso na
escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1997. p.25-44.
DUIT, R., TREAGUST, D. F. Conceptual change: a powerful framework for improving science
teaching and learning. International Journal of Science Education, v.25, n.3, p.671-688, 2003.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 36a ed. São
Paulo: Paz e Terra, 2007.
ILLERIS, Knud. Teorias contemporâneas da aprendizagem. Penso-Artmed, Porto Alegre, 2013.
LABURÚ, C. E., CARVALHO, M. Controvérsias construtivistas e pluralismo metodológico no ensino
de ciências naturais. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, v.1, n.1, p.57-67,
2001.
LABURÚ, C. E., ARRUDA, S. M., NARDI, R. Pluralismo metodológico no ensino de ciências. Ciência
& Educação, v.9, n.2, p.247-260, 2003.
LEFRANÇOIS, G. R. Teorias da Aprendizagem. Cengage Learning, São Paulo, 2008. LIBANEO, J.
C.A didática e a aprendizagem do pensar e do aprender: a teoria histórico-cultural da atividade e a
contribuição de Vasili Davydov. Rev. Bras. Educ., Rio de Janeiro , n. 27, p. 5- 24, Dec. 2004 .
Availablefrom . accesson 15 Mar. 2016.
LOUREIRO, Carine B.; KLEIN, Rejane R. (Orgs.). Inclusão e aprendizagem: contribuições para a
prática pedagógica. Curitiba: Appris, 2017.
LEFRANÇOIS, Guy. Teorias da aprendizagem. São Paulo: Ed. Thompson Learning, 2017.

MAGALHÃES, Ana Paula de A.; VARIZO, Zaíra Cunha M. Atividades investigativas como estratégia
de ensino e aprendizagem matemática. Curitiba: Ed. CRV, 2016. MARTINELLI, Selma;
FERNANDES, Débora (Orgs.). Aprendizagem escolar na contemporaneidade. Curitiba: Juruá, 2017.
MATTHEWS, M. Construtivismo e o ensino de ciências: uma avaliação. Caderno Catarinense de
Ensino de Física, v.17, n.3, p.270-94, 2000.
POZO, Juan I. Aquisição de conhecimento. Porto Alegre: Artmed, 2005. TOSCANO, Carlos (Org.).
Ensinar e aprender na escola. Curitiba: Ed. CRV, 2018.

Disciplinas obrigatórias da Linha de Pesquisa 1 – Ensino, Currículo e Cultura
Disciplina: Ensino, currículo e práticas pedagógicas
Código do componente curricular: RENOEN0005 - ENSINO, CURRÍCULO E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
Créditos: 04
Ementa: Ensino, políticas, teorias e práticas pedagógicas na educação básica e superior. Formação
docente: modelos e políticas. Análise crítica da teoria do professor reflexivo e pesquisador e suas
implicações para o ensino. Currículo e ensino: abordagens sociológicas e filosóficas.
Bibliografia:
BALL, Stephen; MAGUIRE, Meg; BRAUN, Annette. Como as escolas fazem políticas: atuação em
escolas secundárias. Ponta Grossa: Ed. UEPG, 2016.
BARRETO, E. S. S. Os currículos do ensino fundamental para as escolas brasileiras. 2.ed.
Campinas: Autores Associados, 2000.
BERTICELLI, I. A. Currículo como prática nas reentrâncias da hermenêutica. Educação e Realidade.
Vol. 30, nº. 1.pp. 23-48, 2005.
CARVALHO, Lizete M. O.; CARVALHO, Washington Luiz P.; LOPES JUNIOR, Jair (Orgs.).
Formação de professores, questões sociocientíficas e avaliação em larga escala: aproximando a
pós- graduação da escola. São Paulo: Escrituras, 2016.
CHRISPINO, Alvaro. Introdução ao estudo das políticas públicas: Uma visão interdisciplinar e
contextualizada. 1. ed. Rio de Janeiro: FAPERJ/FGV, 2016.
CHRISPINO, Alvaro; SILVA, M. A. F. B. ; MELO, T. B. ; ALBUQUERQUE, M. B. Do resultado da
pesquisa às ações de intervenção na prática escolar: a contribuição de um grupo de pesquisa CTS.
Da Investigação às Práticas: Estudos de Natureza Educacional, v. 7, p. 91-115, 2017.
FERREIRA, Ana C.; TRALDI JUNIOR, Armando; LOPES, Celi E.A formação do professor que ensina
matemática: aprendizagem docente e políticas públicas. Campinas: Mercado de Letras, 2016.
LIMA, M.; LEMOS, M. F. & ANAYA, V. Currículo escolar e construção cultural: uma análise. Dialogia,
São Paulo, Vol. 5, p. 145-151, 2006.
MACEDO, E. Currículo: política, cultura e poder. Currículo sem fronteiras. Vol. 6, nº. 2, pp. 18- 113,
2006.
SACRISTÁN, J.G. Currículo e diversidade cultural. In: SILVA, T. T. & MOREIRA, F. (Orgs.)

Territórios contestados: o currículo e os novos mapas políticos e culturais. Petrópolis: Vozes, p.82113, 1995.
SOUZA, Maria Antônia; Germinari, Geyso Dongley (Orgs.). Educação do campo: territórios, escolas,
políticas e práticas educacionais. Curitiba: Ed. UFPR, 2017.
Disciplina: Ensino e diversidade cultural
Código do componente curricular: RENOEN0006 - ENSINO E DIVERSIDADE CULTURAL
Créditos: 04
Ementa: O ensino e a diversidade cultural, de raça/gênero/sexualidades. Multiculturalismo e ensino.
Estudos culturais e pesquisa em Ensino. Ensino e educação inclusiva.
Bibliografia:
AZEVEDO, H. L. ; ORQUIZA-de-CARVALHO, L. M. . Ensino de Ciências e Religião: levantamento
das teses e dissertações nacionais produzidas entre 1991 e 2016 que abordam essa relação. VIDYA
(SANTA MARIA. ONLINE), v. 37, p. 253-272, 2017.
BRANDÃO, Jorge et al. Adaptações matemáticas para pessoas com deficiência visual e dificuldades
de aprendizagem. Curitiba: Ed. CRV, 2016.
CAMARGO, Eder P. (Org.). Ensino de ciências e inclusão escolar. Curitiba: Ed. CRV, 2016.
CANDAU, Vera. Interculturalizar, descolonizar, democratizar: uma educação “outra? Rio de Janeiro:
7Letras, 2016.
FERRARI, Anderson; CASTRO, Roney P. (Orgs.). Diversidades sexuais e de gênero: desafios e
potencialidades de um campo de pesquisa e conhecimento. Campinas: Pontes, 2017.
FERREIRA, M. K. L. (Org.). Ideias matemáticas de povos culturalmente distintos. São Paulo: Global,
2002.
FREIRE, P. A conversation with Paulo Freire. For the Learning of Mathematics, Québec, v. 17, n. 3,
p. 7-10, nov. 1997.
MACIEL, Patrícia D. Lésbicas e professoras: o gênero na docência. Curitiba: Ed. Appris, 2017.
MARTINS, D. S.; GALIAZZI, M. C. ; LIMA, C. A. . Da educação segregada à inclusiva: o que
podemos aprender com a experiência de professores cegos de atendimento educacional
especializado para o ensino de matemática. VIDYA (SANTA MARIA. ONLINE), v. 37, p. 161- 175,
2017.
MCCARTHY, CAMERON. English Rustic in Black Skin: post-colonial education, cultural hybridity and
racial identity in the new century. Policy Futures in Education, Oxford, v. 3, n.4, p. 413-422, 2005.
MORAES, R. O significado do aprender: linguagem e pesquisa na reconstrução de conhecimentos.
Conjectura, v. 15, n. 1, jan./abr. 2010.
SANTOS, Dionei Ruã. Ensino de ciências da natureza aos alunos surdos: as histórias em
quadrinhos como recurso pedagógico. Curitiba: Ed. Appris, 2017.
VIEIRA, Rodrigo D.; NASCIMENTO, Silvania. Argumentação no ensino de ciências: tendências,
práticas e metodologias de análise. Curitiba: Appris, 2013.

Disciplinas obrigatórias da Linha de Pesquisa 2 – Práticas Pedagógicas em
Ensino de Ciências e Matemática
Disciplina: Produção e uso de materiais didáticos
Código do componente curricular: RENOEN0001 - PRODUÇÃO E USO DE MATERIAIS DIDÁTICOS
Créditos: 04
Ementa: Análise e discussão de recursos e materiais didáticos no ensino de Ciências e Matemática.
História dos recursos e materiais didáticos no ensino de Ciências e Matemática. Planejamento,
desenvolvimento, utilização e avaliação de recursos didáticos para o ensino de Ciências e
Matemática.
Bibliografia:
BRANDÃO, Jorge et al. Adaptações matemáticas para pessoas com deficiência visual e dificuldades
de aprendizagem. Curitiba: Ed. CRV, 2016.
CITELLI, Adilson. (coord). Outras linguagens na escola. São Paulo: Cortez, 2000 Cuiabá: EdUFMT,
2009.
GALIAZI, Maria C. Educar pela pesquisa: ambiente de formação de professores de ciências. Ijuí: Ed.
Unijuí, 2003.
LOPES, Nataly C.; MILARÉ, Tathiane (Orgs.). Formação de professores de ciências: propostas de e
pesquisas, ensino e extensão nas licenciaturas. Curitiba: CRV, 2017.
MENEZES, Vivian M. Ensino de Física com materiais de baixo custo. Curitiba: Aprris, 2017.
SANTOS, Dionei Ruã. Ensino de ciências da natureza aos alunos surdos: as histórias em
quadrinhos como recurso pedagógico. Curitiba: Ed. Appris, 2017.
TEIXEIRA, P. M. M.; SANTOS, M. C. S. A pesquisa em ensino de biologia no Brasil: um recorte
sobre as dissertações e teses que examinam recursos didáticos. Revista da SBEnBIO, Fortaleza, v.
1, p. 424-434, nov. 2010.
UHMANN, Rosangela. Interações e estratégias de ensino de ciências com foco na educação
ambiental. Curitiba: Ed. Appris, 2013.
WILEY, David A. Connecting learning objects to instrucional design theory: A definition, a metaphor,
and

a

taxonomy.

The

instrucional

use

of

learning

objects,

2000.

Disponível

em:

http://reusability.org/read/chapters/wiley.doc
Disciplina: Linguagem, cognição e emoção no ensino de ciências e matemática
Código do componente curricular: RENOEN0003 - LINGUAGEM, COGNIÇÃO E EMOÇÃO NO ENSINO DE
CIÊNCIAS E MATEMÁTICA

Créditos: 04
Ementa: Linguagem e cognição. Questões teóricas e metodológicas das pesquisas sobre cognição
e linguagem. O papel das emoções no ensino e aprendizado de Ciências e Matemática.

Bibliografia:
ALMEIDA, Ana Rita. A emoção na sala de aula. Campinas: Papirus, 2004.
CAMPOS, Márcia Azevedo; MAGINA, Sandra Maria Pinto ; FARIAS, Luiz Márcio S. . A Linguagem e
a Representação de Conceitos Matemáticos. In: Anderson Neves; Edmo Carvalho; Luiz Márcio
Farias; Marcia Azevedo Campos. (Org.). Ensino e Didática das Ciências.
1ed.Salvador: EDUBA, 2016, v. 1, p. 195-204.
CASSIANI, S.; FLÔR, C. C. Estudos envolvendo linguagem e educação química no período de 2000
a 2008 – algumas considerações. Revista Ensaio. Belo Horizonte. Vol. 14, n. 01, p.181- 193, jan-abr
2012.
CASSIANI, S.; FLÔR, C. C. O que dizem os estudos da linguagem na educação científica? Revista
Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências. Vol. 11; n° 2, 2011. CHARAUDEAU, P.
Linguagem e discurso: modos de organização. São Paulo: Contexto, 2008. COOPER, Bridget.
Emphaty in education: engagement, values and achivement. Londres: Continuum Books, 2011.
CRAMPTON, A.; LEWIS, C. Literacy, emotion and teaching/learning body. In:

. Literacies,

learning and the body: putting theory and research into pedagogical practice. New York: Routledge,
2016.
CRISTÓVÃO, Vera L. Atividade docente e desenvolvimento. Campinas: Pontes Editores, 2011. DAY,
Christopher; GU, Qing. Resilient teachers, resilient schools- building and sustaining quality in testing
times. Londres: Routledge, 2014.
GUSMÃO, Tania Cristina R. S. Em cartaz: razão e emoção na sala de aula. Vitória da Conquista:
Edições UESB, 2008.
KELLY, G. J. Discouse is Science Classroom. In: ABELL, S.; LEDERMAN, N. G. (eds). Handbook of
Research on Science Education, New York: Routhedge, 2008.
MATURAMA, H. Emoções e linguagens na educação e na política. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2002.
MORTIMER, E. F. Linguagem e formação de conceitos no ensino de ciências. Belo Horizonte:
Editora UFMG, 2000. 383p.

Disciplinas optativas
Disciplina: Tópicos especiais em ensino de matemática
Código do componente curricular: RENOEN0010 - TÓPICOS ESPECIAIS EM ENSINO DE MATEMÁTICA
Créditos: 04
Ementa: Aspectos teóricos e metodológicos do ensino de matemática.
Bibliografia:
FERREIRA, V. L. Metodologia do ensino de matemática: história, currículo e formação de
professores. São Paulo: Cortez, 2011.
FIORENTINI D. Formação de professores de matemática: explorando novos caminhos com outros
olhares. Campinas: Mercado das Letras, 2003.

FIORENTINI D., LORENZATO, S. Investigações em educação matemática: percursos teóricos e
metodológicos. Campinas: Autores Associados, 2006.
FROTA, M. C. R. Marcas da educação matemática no ensino superior. Campinas: Papirus, 2013.
LORENZATO, S. (org.) Laboratório de ensino de matemática na formação de professores. 3. ed.
(Coleção Formação de Professores). Campinas: Autores Associados, 2012.
MARANHÃO, C. Educação matemática nos anos finais do ensino fundamental e no ensino médio:
pesquisas e perspectivas. São Paulo : Musa editora, 2009.
MENDES, I. A. Matemática e investigações em sala de aula: tecendo redes cognitivas na
aprendizagem. 2. ed. São Paulo: Livraria da Física, 2009.
MENEGHETTI, R, C.G. Constituição do saber matemático: reflexões filosóficas e históricas.
Londrina: EDUEL, 2010.
NACARATO, A. M., PAIVA M. A. V. Formação do professor que ensina Matemática: perspectivas e
pesquisas. Belo Horizonte: Autentica, 2006.
OLIVEIRA, C. C. , MARIM, V. Educação Matemática; contextos e práticas docentes. Campinas:
Editora Alinea, 2010.
PAIS, L. C. Ensinar e Aprender Matemática. 2. Ed – 1. reimp. Belo Horizonte: Autêntica editora,
2013.
Disciplina: Tópicos especiais em ensino de ciências
Código do componente curricular: RENOEN0011 - TÓPICOS ESPECIAIS EM ENSINO DE CIÊNCIAS
Créditos: 04
Ementa: Aspectos teóricos e metodológicos do ensino de ciências.
Bibliografia:
CACHAPUZ, A.; GIL-PEREZ, D.; CARVALHO, A.M.P.; PRAIA, J.; VILCHES, A. (orgs.) A necessária
renovação no Ensino de Ciências. São Paulo: Cortez, 2011.
CARVALHO, A. M. P. Ensino de Ciências por Investigação: condições para implementação em sala
de aula. São Paulo: Cenage Learning, 2013.
DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J.A.; PERNAMBUCO, M.M. Ensino de Ciências: Fundamentos e
Métodos. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2002.
FRACALANZA, H.; AMARAL, I.A.; GOUVEIA, M.S.F. O ensino de ciências no primeiro grau. São
Paulo: Atual, 1987. Projeto Magistério
LACUEVA, A. Formando docentes integrales que quieren y puedanenseñarciencia y tecnología.
Revista Electrónica de Enseñanza de lasCiencias, Vigo, v. 9, n. 2, p. 309-332, 2010. Disponível em: .
Acesso em: 26 ago. 2015.
NORONHA, C. A.; MENDES, I.A. (orgs.) Ensino de Ciências e Matemática. Mercado das Letras,
2015.
LABURÚ, C. E.; Barros, M. A.; Kanbach, B. G. A relação com o saber profissional do professor de
física e o fracasso da implementação de atividades experimentais no ensino médio.

Investigações em Ensino de Ciências – V 12(3), p.305-320, 2007
NARDI. R. Educação em ciências - da pesquisa à prática docente. 4ª. Ed. São Paulo: Livraria da
Física. 2010. 144 p.
PAVÃO, A.C.; FREITAS, D. Quanta Ciência há no Ensino de Ciências. São Carlos: SCIELOEDUFSCAR, ePub, 2015.
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ao conhecimento científico. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
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WARD, H.; RODEN,J.; HEWELETT, C.; FOREMAN, J. Ensino de Ciências. 2 ed. Porto Alegre:
Artmed, 2010.
Disciplina: Teorias da aprendizagem
Código do componente curricular: RENOEN0012 - TEORIAS DA APRENDIZAGEM
Créditos: 04
Ementa: Conceitos básicos. A psicologia da aprendizagem e a prática pedagógica. As políticas da
inteligência e os problemas de aprendizagem.
Bibliografia:
BOCK, A. et al. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 2008, p.
32-43.
CAMPOS, D. M. S, Psicologia da Aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 2014, p. 13-20. CAMPOS, D.
M. S, Psicologia da Aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 2014, p. 13-20. CHAMAT, L. S. J. Técnicas de
intervenção piscopedagógicas: para dificuldades e problemas de aprendizagem. São Paulo: Vetor,
2008.
CUNHA, M.V. Psicologia da Educação. Rio de Janeiro: Lamparina, 2008. (PDF)
DUTRA, L. H. A. Epistemologia da aprendizagem. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. GAZZANIGA, M.
S. et al. Neurociência Cognitiva: a biologia da mente. Porto Alegre: Artmed, 2006.
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M. C., MOREIRA, M. B. (org.). Temas clássicos da psicologia sob a ótica da análise do
comportamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
ILLERIS, K. Teorias Contemporâneas da Aprendizagem. Porto Alegre: Penso, 2013, p. 15-30.
KANDEL, E. et al. Principles of Neural Science. Nova York: McGraw-Hill, 1991.

KUPFER, M. C. Freud e a educação: o mestre do impossível. São Paulo: Scipione, 1989. (PDF)
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LENT, R. Neurociência da Mente e do Comportamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
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Antônio. Teorias de Aprendizagem. São Paulo: EPU, 2011.
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Universidade de Brasília, 2006.
NUNES, A. I. B. L., SILVEIRA, R. N. Psicologia da Aprendizagem: processos, teorias e contextos.
Brasília: Liber, 2009.
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1985.
PORTILHO, E. Como se aprende? Estratégias, estilo e metacognição. Rio de janeiro: WAK, 2009.
WEITEN, W. Introdução à psicologia: temas e variações. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
Disciplina: Análise de conteúdo
Código do componente curricular: RENOEN0013 - ANÁLISE DE CONTEÚDO
Créditos: 04
Ementa: Análise de conteúdo segundo Bardin. Coleta, seleção, categorização de conteúdos para
análise.
Bibliografia:
BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1994.
MORAES, Roque. Análise de conteúdo. Revista Educação, Porto Alegre, v.22, n. 37, p. 7-32, 1999.
OLIVEIRA, Eliana de; et al. Análise de conteúdo e pesquisa na área de educação. Revista Diálogo
Educacional, Curitiba, v. 4, n.9, p. 11-27, maio/ago, 2003.
Disciplina: Tecnologias digitais na educação em ciências e matemática
Código do componente curricular: RENOEN0014 - TECNOLOGIAS DIGITAIS NA EDUCAÇÃO EM
CIÊNCIAS E MATEMÁTICA

Créditos: 04
Ementa: Novos paradigmas sociais e os processos de informatização da sociedade. Estratégias
pedagógicas com uso de tecnologias de informação e comunicação em educação em ciências e
matemática. Dispositivos e interfaces no ensino-aprendizagem de ciências e matemática.
Softwares para o ensino de ciências e matemática.
Bibliografia:
ALMEIDA, M.E.B.; VALENTE, J.A. Tecnologias e Currículo: trajetórias convergentes ou divergentes?
São Paulo: Paulus, 2011.
BORBA, M. C.; SILVA, R. S. R.; GADANIDIS, G. Fases das tecnologias digitais em Educação

Matemática: Sala de aula e internet em movimento. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2014. COSTA,
C. J. S. A.; PINTO, A. C. Tecnologias digitais da informação e comunicação na Educação. Maceió:
Edufal, 2017.
DORI, Y. J., MEVARECH, Z. R., BAKER, D. R. Cognition, Metacognition, and Culture in STEM
Education. Gewerbestrasse: Springer, 2018.
GE, X.; IFENTHALER, D.; SPECTOR, J. M. Emerging Technologies for STEAM Education.
Gewerbestrasse: Springer, 2015.
GILBERT, J. K.; BOULTER; C. Developing Models in Science Education. Dordrecht: Springer
Netherlands, 2000.
GIORDAN, M. Computadores e linguagens em aulas de ciências. Ijuí: Unijuí, 2008.
KENSKI, V. M. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. Campinas: Editora Papirus.
2012.
LINN, M. C.; DAVIS, E. A.; BELL, P. Internet Environments for Science Education. New York:
Routledge, 2013.
MORAN, J. M.; MASETTO, M.; BEHRENS, M. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 7.ed. São
Paulo, SP.: Papirus, 2003.
RIOPEL, M.; SMYRNAIOU, Z. New Developments in Science and Technology Education,
Gewerbestrasse: Springer, 2018.
Disciplina: Resolução, proposição e exploração de problemas e Construtivismo social
Código do componente curricular: RENOEN0015 - RESOLUÇÃO, PROPOSIÇÃO E EXPLORAÇÃO DE
PROBLEMAS E CONSTRUTIVISMO SOCIAL

Créditos: 04
Ementa: Resolução de problemas: aspectos históricos, conceitos e abordagens, ênfase nas
pesquisas, práticas de sala de aula e perspectivas curriculares. Levantamento de práticas de sala de
aula e de pesquisa desenvolvidos na perspectiva da resolução de problemas. Levantamento de
artigos de relatos de experiência e de pesquisa, dissertações de mestrado e teses de doutorado
sobre o tema resolução de problemas. Ensino-aprendizagem de Matemática via resolução de
problemas. Proposição de problemas. Investigação matemática. Exploração de problemas. Ensinoaprendizagem de Matemática via exploração de problemas. Perspectivas sócio-políticoculturais na
resolução de problemas. Construtivismo social. A psicologia sócio- histórica de Vygotsky. Formação
de conceitos matemáticos. Planejamento, vivência-ação e avaliação de uma sala de aula de
Matemática via resolução e exploração de problemas.
Bibliografia:
ANDRADE, S. de. Ensino-aprendizagem de matemática via resolução, exploração, codificação e
descodificação de problemas e a multicontextualidade da sala de aula. 1997. Dissertação (Mestrado
em Educação Matemática) - IGCE, UNESP, Rio Claro,
BECKER, J. P.; SHIMADA, S. (Eds.). The open-ended approach: a new proposal for teaching

mathematics. 2. ed. Reston: NCTM, 2007. CHARLES, R. 1.; SILVER, E. A. The teaching and
assessing of mathematical problem solving. Reston: NCTM, 1989.
DAVIS, R. B.; MAHER, C. A.; NODDINGS, N. (Eds.). Constructivist views on the teaching and
learning of mathematics. Reston: NCTM, 1990. (JRME Monograph 4).
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GARNIER, C.; BEDNARZ, N.; ULANOVSKAYA, I. (Orgs.). Após Vygotsky e piaget: perspectivas
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ONUCHIC, L. R.; LEAL JUNIOR, L. C; PIRONEL, M. (Orgs.). Perspectivas para resolução de
problemas. São Paulo: Livraria da Física, 2017.
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SINGER, F. M.; ELLERTON, N. F.; CAI, J. (Eds.). Mathematical problem posing: from research to
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6, p. 353-563, 2007).
Disciplina: Modelos e modelização na educação em ciências e matemática
Código do componente curricular: RENOEN0016 - MODELOS E MODELIZAÇÃO NA EDUCAÇÃO EM
CIÊNCIAS E MATEMÁTICA

Créditos: 04
Ementa: Modelos: concepções e funções. Modelos como ferramentas e objeto de construção
científica. Modelos como materiais didáticos para o ensino de ciências e matemática: objetos virtuais
e objetos manipuláveis. A modelagem matemática e sua relação com as ciências naturais.
Construção e uso de modelos para o ensino. Modelização/modelagem como estratégia de ensino.
Bibliografia:
CALDEIRA, A. D.; ANA PAULA DOS SANTOS MALHEIROS, A. P. S.; MEYER, J. F. C. A.
Modelagem
em Educação Matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2011.
CLEMENT, J. Creative Model Construction in Scientists and Students: The Role of Imagery, Analogy,
and Mental Simulation. Dordrecht: Springer, 2008.
CLEMENT, J.; REA-RAMIREZ, M. A. Model Based Learning and Instruction in Science. Dordrecht:
Springer, 2008.
FRANCISCO JUNIOR, W. E. Analogias e situações problematizadoras no ensino de ciências. São
Carlos: Pedro & João editores, 2010.
GILBERT, J. K.; BOULTER; C. Developing Models in Science Education. Dordrecht: Springer
Netherlands, 2000.
GILBERT, J. K.; JUSTI, R. Modelling-based Teaching in Science Education. Gewerbestrasse:
Springer, 2016. 264p.
KHINE, M. S.; SALEH, I. M. Models and Modeling: Cognitive Tools for Scientific Enquiry. Dordrecht:
Springer, 2011.
MERINO, C.; ARELLANO, M.; AGUSTÍN ADÚRIZ-BRAVO, A. Avances en Didáctica de la Química:
modelos y linguajes. Valparaiso: Ediciones Universitarias de Valparaíso, 2014. PHILLIPS, L. M.;
NORRIS, S. P.; MACNAB, J. S. Visualization in Mathematics, Reading and Science Education.
Dordrecht: Springer, 2010.
STILLMAN, G.; BLUM, W.; SALETT BIEMBENGUT, M. Mathematical Modelling in Education
Research and Practice. Gewerbestrasse: Springer, 2015.
Disciplina: Linguagem, aprendizagem e contextos: um olhar para perfis conceituais e
processos de conceituação no ensino de ciências
Código do componente curricular: RENOEN0017 - LINGUAGEM, APRENDIZAGEM E CONTEXTOS: UM
OLHAR PARA PERFIS CONCEITUAIS E PROCESSOS DE CONCEITUAÇÃO NO ENSINO DE CIÊNCIAS

Créditos:04

Ementa: Perspectivas didáticas para o ensino de ciências; modelo de mudança conceitual características e críticas; teoria do perfil conceitual; papel da linguagem na aprendizagem de
ciências; interações discursivas em sala de aula e outros ambientes de aprendizagem.
Bibliografia:
Amaral, E. M. R.; Mortimer, E. F. (2001) Uma proposta de perfil conceitual para o conceito de calor.
Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências. v.1, n.3 p.1-16.
Amaral, E. M. R.; Mortimer, E. F. (2004) Un perfil conceptual para entropía y espontaneidad: una
caracterización de las formas de pensar y hablar en el aula de química. Educación Química, n. 3, p.
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construtivismo contextual. Anais do II Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências,
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Contemporary Trends and Issues in Science Education Series, Vol. 43 (1st Ed.), Netherlands:
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267-285.
Mortimer, E. F. (2001). Perfil conceptual: formas de pensar y hablar en las clases de ciencias.
Infancia y aprendizaje, 24(4), 475-490.
Mortimer, E. F. (1997). Química além das fronteiras: um perfil conceitual para molécula e estrutura
molecular. Química Nova, 20(2), 200-207..
Mortimer, E. F., Scott, P., do Amaral, E. M. R., & El-Hani, C. N. (2014). Conceptual profiles:
theoretical-methodological bases of a research program. In Conceptual Profiles (pp. 3-33). Springer
Netherlands.
Mortimer, E. F., & El-Hani, C. N. (Eds.). (2014). Conceptual profiles: A theory of teaching and
learning scientific concepts (Vol. 42). Springer Science & Business Media.
Mortimer, E. F., Scott, P., & El-Hani, C. N. (2011). Bases teóricas e epistemológicas da abordagem
dos perfis conceituais. TED: Tecné, Episteme y Didaxis, (30).
Silva, J. R. R. T., & do Amaral, E. M. R. (2013). Proposta de um Perfil Conceitual para Substância.
Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 13(3). Vigotski, L. S. (1978). Mind in
society: The development of higher mental process.
Wertsch, J. V. (1985). Vygotsky and social formation of mind. London: Harvard University Press.

Disciplina: Gênero do discurso na pesquisa na sala de aula de ciências e matemática
Código do componente curricular: “RENOEN0018 - PESQUISA NA SALA DE AULA DE CIÊNCIAS E
MATEMÁTICA - 60h”

Créditos: 04
Ementa: Gêneros do discurso (Bakhtin). Gêneros acadêmicos, orais e escritos. Gêneros do discurso
conforme as tendências de pesquisa. Gêneros do discurso em sala de aula de ensino de Ciências e
Matemática. Ética e Escrita. Produtivismo acadêmico (plágio, direitos autorais). Escrita acadêmica
em Ensino de Ciências e Educação Matemática.
Bibliografia:
ALMEIDA, José J. P. Gêneros do discurso como forma de produção de significados em aulas de
Matemática. São Paulo/Campina Grande, PB: Livraria da Física/Eduepb, 2016.
ANTUNES, Irandé. Língua, texto e ensino: outra escola possível. São Paulo: Parábola Editorial,
2009.
BAKTHIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e filosofia da linguagem. 14. ed. Trad. Michel Lahud & Yara Frateschi
Vieira. São Paulo: Hucitec, 2010.
. Speech genres and other essays. USA: Texas University Press, 2007.
. Estética da criação verbal. Trad. Paulo Bezerra. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
CHARTIER, R. Os desafios da escrita. São Paulo: UNESP, 2002.
GRILLO, Sheila V. C. Esfera e campo. In: BRAIT, B. (Org.). Bakhtin: outros conceitos-chave. São
Paulo: Contexto, 2008. p. 133-160.
KOCH, Ingedore Villaça e ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. 3. ed. São
Paulo: Contexto, 2010.
KOCH, I.G.V. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2002. MARCUSCHI, A.L.
Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008.
MOTTA-ROTH, D.; HENDGES,G,R. Produção textual na universidade. São Paulo: Parábola, 2010.
MACHADO, A.R.;LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L.S. Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo:
Parábola, 2005.
MORGAN, Candia. Writing mathematically: the discourse of investigation. Bristol: Taylor & Francis eLibrary, 2002.
PRETI, D. Análise de textos orais. São Paulo: Humanitas, 2003.
SCOTT, P.; MORTIMER, E. F. & AGUIAR, O. G. The tension between authoritative and dialogic
discourse: a fundamental characteristic of meaning making interactions in high school science
lessons. Science Education, 90, 2006, p. 605-631.
SRIRAMANN, B.; ENGLISH, L. (Ed.). Theories of mathematics education: seeking new frontiers.
Springer Heidelberg Dordrecht London New York, 2010.
Disciplina: Formação científica, cidadania e compreensão pública de ciência e tecnologia
Código do componente curricular: RENOEN0019 - FORMAÇÃO CIENTÍFICA, CIDADANIA E

COMPREENSÃO PÚBLICA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Créditos: 04
Ementa: Percepção, compreensão pública e apropriação social do conhecimento científico e
tecnológico: trajetórias conceituais, desafios e significado contemporâneo. Estudo de casos
nacionais e internacionais de interação entre público e ciência. O papel das tecnologias de
informação e comunicação para a participação política na formulação compartilhada de políticas
públicas de ciência e tecnologia no Brasil e no mundo. Relações entre formação científica, cidadania
e o campo CTSA (Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente).
Bibliografia:
ALBORNOZ, M.; ARANA, L.; MARCHESI, A. (orgs.). Cultura científica en Iberoamérica: encuesta en
grandes núcleos urbanos. Madrid: FECYT, OEI, RICYT, 2009. ALONSO, C. B. La apropiación social
de la ciencia: nuevas formas. Revista CTS, v. 4, n. 10, p. 213-225, 2008. BAUER, M. W.; ALLUM, N.;
MILLER, S. What can we learn from 25 years of PUS survey research? Liberating and expanding the
agenda. Public of Science, v. 16, n. 1, p. 79-95, 2007. BROSSARD, D.; LEWENSTEIN, B. V. A
critical appraisal of models of public understanding of science: using practice to inform theory. In:
KAHLOR, L.; STOUT, P. (eds.) Communicating science: new agendas in communication. New York:
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BRASIL. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA. Percepção pública da ciência e tecnologia.
Brasília, 2010. DAGNINO, R.; LIMA, M. T.; NEVES, E. F. Popularização da ciência no Brasil: entrada
na agenda pública, de que forma? Journal of Science Communication, v. 7, n. 4, 2008. DELGADO,
A.; KJØLBERG, K. L.; WICKSON, F. Public engagement coming of age: from theory to practice in
STS encounters with nanotechnology. Public Understanding of Science, v. 20, n. 6, p. 826-845, 2011.
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FELT, U.; WYNNE, B. Taking European knowledge society seriously. Brussels: European Union,
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GUIVANT. J. S. Transgênicos e percepção pública da ciência no Brasil. Ambiente & Sociedade, v. 9,
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ao déficit model. Journal of Science Communication, v. 7, n. 4, 2008.
PRAIA, J.; GIL-PÉREZ, D.; VILCHES, A. O papel da natureza da ciência na educação para a
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PRIEST, S. Critical science literacy: what citizens and journalists need to know to make sense of
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SOUSA, C. M.; HAYASHI, M. C. P. I.; BERBEL, D. B.; ROTHBERG, D. Comunicação da ciência,
transgenia e estudos CTS: a contribuição da informação para o debate público. In: SOUSA, C. M.;
HAYASHI, M. C. P. I.; ROTHBERG, D. (orgs.). Apropriação social da ciência e da tecnologia:
contribuições para uma agenda. Campina Grande: EdUEPB, 2011, p. 17-42.
SANTOS, W. L. P. Educação científica na perspectiva de letramento como prática social: funções,
princípios e desafios. Revista Brasileira de Educação, v. 12, n. 36, p. 474-492, 2007. vista Brasileira
de Educação, v. 12, n. 36, p. 474-492, 2007. UNITED KINGDOM. DEPARTMENT OF TRADE AND
INDUSTRY. GM Nation? The findings of the public debate. London, 2003.
Disciplina: Epistemologias para uma abordagem compreensiva da Educação Ambiental
Código do componente curricular: RENOEN0020 - EPISTEMOLOGIAS PARA UMA ABORDAGEM
COMPREENSIVA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Créditos: 04
Ementa: Esta disciplina propõe uma discussão em torno da emergência de um conjunto
diversificado de políticas e práticas orientadas por ideais ecológicos na sociedade contemporânea,
destacando o lugar dos processos educativos (formais e não formais) na produção e expansão
desses processos. Apresenta noções teórico-metodológicas na interface dos campos educacional,
filosófico e antropológico para investigação de processos de ambientalização das esferas sociais e,
em particular, da educação ambiental. Discute a formação do campo das epistemologias ecológicas,
compreendido como uma zona do conhecimento que agrega modos de entendimento da relação
humana com o ambiente, reposicionada numa rede de relações simétricas e reciprocamente
determinadas, evidenciando os reducionismos culturais ou biológicos vigentes. Propõe a reflexão e a
problematização de práticas escolares e não escolares que tomam o ambiente como orientação
política, moral e pedagógica.
Bibliografia:
BATESON, Gregory. Steps to an Ecology of Mind: Collected Essays in Anthropology, Psychiatry,
Evolution and Epistemology. New York: Ballatine Books, 1972.
CARVALHO, Isabel Cristina de Moura Carvalho; STEIL, Carlos. Alberto. O habitus ambiental:

fundamentos antropológicos para a educação ambiental. Educação e Realidade. Porto Alegre, v. 34,
n.3, 2009, p. 81-94
DESCOLA, Philippe. Par-delà nature et culture. Paris, Éditions Gallimard, 2005. GADAMER, HansGeorg. Verdade e Método. Traços fundamentais de uma hermenêutica filosófica.
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GONZÁLEZ-GAUDIANO, Edgar. Centro y periferia en educación ambiental. Un enfoque
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INGOLD, Tim. Being Alive: Essays on Movement, Knowledge and Description. London: Routledge,
2011.
LATOUR, Bruno. A esperança de Pandora. Campinas: Edusc: 2001
ILLERIS, Kenud (Org). Teorias Contemporâneas da Aprendizagem. Porto Alegre: Penso, 2013, p.
235-245.
LAVE, Jean. Aprendizagem como/na prática. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 21, n. 44,
jul./dez. 2015, p. 37-47
LAVE, Jean; PACKER, Martin. Hacia una ontología social del aprendizaje. In: Revista de Estudios
Sociales, n. 40, agosto de 2011, p. 12-22.
LEFF, Henrique. Aventuras da epistemologia ambiental. Rio de Janeiro, Editora Garamond, 2004.
PIERROT, Alain. Aprendizagem e representação: os antropólogos e as aprendizagens. Horizontes
Antropológicos, ano 21, n.44, jul/dez. 2015, p. 49-80.
STEIL Carlos Alberto; CARVALHO, Isabel Cristina de Moura Carvalho. Epistemologias ecológicas:
delimitando um conceito. Mana (UFRJ. Impresso), v. 20, 2014, p. 163-183. STENGERS, Isabelle. A
Invenção das ciências modernas. São Paulo: Editora 34, 2002
Disciplina: Ensino-aprendizagem de conceitos complexos e a construção da flexibilidade
cognitiva

Código do componente curricular: RENOEN0021 - ENSINO-APRENDIZAGEM DE CONCEITOS
COMPLEXOS E A CONSTRUÇÃO DA FLEXIBILIDADE COGNITIVA

Créditos: 04
Ementa: Conceitos que estruturam a Flexibilidade Cognitiva. Fundamentos teóricos e metodológicos
do Modelo das Múltiplas Perspectivas (MoMuP), original e adaptado. Paradigmas da Ciência cartesiano, sistêmico e complexo. Relação entre eventos moleculares, celulares e macroscópicos no
universo biológico. Conceitos complexos e domínios pouco estruturados: a abstração conceitual.
Possibilidades e perspectivas para a construção conceitual. Bibliografia:
ALBERTS, B., BRAY, D., HOPKIN, K., JOHNSON, A., LEWIS, J., RAFF, M., ROBERTS, K.,
WALTER, P.
Essential cell biology. 4. ed. New York: Garland, 2014
BEHRENS, M. A. O paradigma da complexidade na formação e no desenvolvimento profissional de
professores universitários. Educação, v. 3, p. 439-455, 2007.
BEHRENS, M. A. O paradigma emergente e a prática pedagógica. Petrópolis: Vozes, 2005
BRAYNER-LOPES, F. M. Formação de docentes universitários: um complexo de
interações paradigmáticas. 2015, 260 f. Tese (Doutorado no Ensino das Ciências) - – Programa de
Pós-Graduação em Ensino das Ciências e Matemática, Universidade Federal Rural de Pernambuco,
Recife, PE, 2015.
CAPRA, F. A teia da vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. São Paulo: Cultrix,
2006.
SÁ, R. G. B. Construção de conceitos em biologia na perspectiva do MoMuP-PE (Modelo das
Múltiplas Perspectivas - Pernambuco) articulado à escola soviética de psicologia. 2017, 316 f. Tese
(Doutorado no Ensino das Ciências) - – Programa de Pós-Graduação em Ensino das Ciências e
Matemática, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, PE, 2017
Disciplina: Didática e metodologia do ensino em ciências e matemática
Código do componente curricular: RENOEN0022 - DIDÁTICA E METODOLOGIA DO ENSINO EM
CIÊNCIAS E MATEMÁTICA

Créditos: 04
Ementa: Dimensões do processo didático e seus eixos norteadores: ensinar, aprender, pesquisar e
avaliar. A organização e o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem de ciências e
matemática na educação básica e superior.
Bibliografia:
ASTOLFI, J-P.; DEVELAY, M. A didática das ciências. 16. ed. Campinas, SP: Papirus, 2011. 123 p.
CAMPOS, Maria Cristina da C. Santos; NIGRO, Rogério Gonçalves. Didática de ciências. O ensinoaprendizagem como investigação. São Paulo: FTD, 1998.
CARVALHO, Anna Maria Pessoa de; GIL PÉREZ, Daniel. O Saber e S aber Fazer dos Professores.
Em: C ASTRO, Amélia Domingues; C ARVALH O, Anna Maria Pessoa (Eds.). Ensinar a Ensinar:

Didática para a escola fundamental e média. São Paulo: Editora Pioneira, 2001. p. 127-124.
CHALMERS , Allan. F. O Que é Ciência, Afinal? São Paulo: Editora Brasiliense, 1993.
COLL, César; TEBEROSKY, Ana. Aprendendo matemática. Conteúdos essenciais para o ensino
fundamental de 1ª a 4ª série. 1. ed. São Paulo: Ática, 2000.
CORDEIRO, J. F. P. Didática. São Paulo, SP: Contexto, 2013. 189 p.
Desafios que a educação a distância traz para a presencial. UNOPAR UNOPAR Científica. Ciências
Humanas e Educação. v. 5, n. 1, p. 27-33, 2004.
LAUGKSCH , R udger. S cientific L iteracy: A C onceptual Overview. Science Education. v. 84. n. 1.
p. 71-94. jan., 2000.
MUENCHEN, C.; DELIZOICOV, D. A construção de um processo didático-pedagógico dialógico:
aspectos epistemológicos. Revista Ensaio, v.14, p. 199-215, 2012.
POLATO, Amanda. Nova Escola. São Paulo, v. XXIII, n. 216, p. 63, out. 2008.
PUENTES, R. V.; LONGAREZI, A. M. Escola e didática desenvolvimental: seu campo conceitual na
tradição da teoria histórico-cultural. Educação em Revista, v. 29, p. 247-271, 2013.
SÁ, H. SILVA, M. Mediação docente e desenho didático: uma articulação complexa na educação
online. Revista Diálogo Educacional, Curitiba, v. 13, n. 38, p. 139-159, 2013.
SASSERON, Lúcia Helena; CARVALHO, Anna Maria Pessoa. Almejando a alfabetização científica
no ensino fundamental: a proposição e a procura de indicadores do processo. Investigações em
Ensino de Ciências. Vol. 13, n. 3, p. 333-352, 2008.
SUANNO, M. V. R.; RAJADELL PUIGGRÒS, N.(Org.). Didática e formação de professores:
perspectivas e inovações. Goiânia, GO: CEPED, PUC-Goiás, 2012 365 p.
TOLEDO, Marília; TOLEDO, Mauro. Didática da matemática – como dois e dois: construção da
matemática. São Paulo: FTD, 1997.
VEIGA, I. P. A. Formação de professores para a Educação Superior e a diversidade da docência.
Revista Diálogo Educacional, v. 14, n. 42, p. 327-342, 2014.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Lições de didática. Campinas, SP: Papirus, 2007. 160 p.
Disciplina: Avaliação no ensino de ciências e matemática
Código do componente curricular: RENOEN0023 - AVALIAÇÃO NO ENSINO DE CIÊNCIAS E
MATEMÁTICA

Créditos: 04
Ementa: Estudo dos fundamentos pedagógicos da avaliação da aprendizagem e de seus
estruturantes. Análise e elaboração dos instrumentos, procedimentos e critérios da avaliação da
aprendizagem, relacionando-os ao quotidiano das salas da Educação Básica e do Ensino Superior
voltados para a Educação em Ciências e Matemática.
Bibliografia:
ÁLVAREZ MÉNDEZ, Juan Manuel. Avaliar para conhecer, examinar para excluir. Tradução da
Magda Schwarzhaupt Chaves. Porto Alegre: ArtMed Editora, 2002.

BALDOW, Rodrigo e SILVA, Fernanda Andrea Fernandes. O modelo teórico de Argumentação de
Toulmin no Juri simulado: Os cientistas tiveram culpa ou não no uso da bomba atômica na segunda
guerra mundial? In: OLIVEIRA, Maria Marly de (org). Formação de Professores: estratégias
Inovadoras no ensino de Ciências e Matemática. Recife: UFRPE, 2012. P.26-54 ESTEBAN, Maria
tere4sa (org). Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. Petrópolis: DP et Alli, 2008.
FERNANDES, Domingos. Avaliar para aprender: fundamentos, práticas e políticas. São Paulo: Ed.
UNESP, 2009.
FREITAS, L.C., DE SORDI, M. R. et all. Avaliação educacional: Caminhando pela contramão.
Petrópolis: Vozes, 2009.
MORETTO, Vasco Pedro. Prova: um momento privilegiado de estudo, não um acerto de contas. Rio
de Janeiro: DP&A, 2005.
TORRE, Saturnino de La. Aprender com os erros: O erro como estratégia de Mudança. Porto Alegre:
Artmed, 2007
ZABALA, Antoni. A Prática Educativa: como ensinar. Porto Alegre: ArtMed, 1999.
CHARLOT, B. Da relação com o saber: Elementos para uma teoria. Porto Alegre: Artmed,2000.
ESTEBAN, Maria Teresa. O que sabe quem erra? Reflexões sobre avaliação e fracasso escolar. Rio
de Janeiro: DP&A, 2001.
HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora: uma prática em construção da pré-escola à
universidade. Porto Alegre: Editora Mediação, 1999.
LUCKESI, Cipriano Carlos. A avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 1995.
HOFFMANN, Jussara. O jogo do contrário em avaliação. Porto Alegre: Mediação, 2005.
PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência a regulação das aprendizagens entre duas lógicas
. 1.ed. Porto Alegre: Artmed, 1999.
SALINAS, Dino. Prova amanhã!, Porto Alegre: Artmed, 2004.
SANTOS, Clóvis Roberto dos (org). Avaliação Educacional: um olhar reflexivo sobre a sua prática.
. São Paulo: Avercamp, 2005.
SILVA, Janssen Felipe da. Avaliação na perspectiva formativa-reguladora: pressupostos teóricos e
práticos. Porto Alegre: Mediação, 2004.
Disciplina: Argumentação e aprendizagem na educação científica
Código do componente curricular: RENOEN0024 - ARGUMENTAÇÃO E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO
CIENTÍFICA

Créditos: 04
Ementa: O papel do processo argumentativo para propiciar a aprendizagem, a construção do
conhecimento científico e o desenvolvimento do pensamento reflexivo. Modelos de argumentação de
Toulmin, Leitão e outros. Argumentação em sala de aula. Argumentação e os Parâmetros
Curriculares Nacionais para as Ciências da Natureza e a Matemática. Elaboração e implementação
da argumentação no currículo da Educação Científica.

Bibliografia:
NASCIMENTO, Silvania Sousa & PLATIN, Christian. Argumentação e Ensino de Ciências. Curitiba:
Ed. CRV. ISBN: 978-85-62480-11-9. 2009.
POZO, J. I.; CRESPO, M. Á. G. A aprendizagem e o ensino de ciências: do conhecimento cotidiano
ao conhecimento científico. 5a ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
RAMÍREZ RONCANCIO, Nancy Lizeth. Desenvolvimento do pensamento reflexivo: avaliação da
qualidade da argumentação em situação de debate crítico. Recife, 2012. 193 f. Dissertação
(mestrado) - UFPE, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-graduação em
Psicologia Cognitiva, 2012.
RODRIGUES, Sylvia Regina de Chiaro Ribeiro. Argumentação em sala de aula: um caminho para o
desenvolvimento da auto-regulação do pensamento. Recife, 2006. 193 folhas : Tese (doutorado) Universidade Federal de Pernambuco. CFCH. Psicologia, 2006.
SANTOS, Selma Leitão; DAMIANOVIC, Maria Cristina (Org.). Argumentação na escola: o
conhecimento em construção. Campinas: Pontes Editores, 2011. 302 p.
TOULMIN, Stephen Edelston. Os usos do argumento. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
VASCONCELOS, Angelina Nunes de. Argumentação e desenvolvimento cognitivo: emergência e
estabilização de condutas protoargumentativas . Recife, 2013. 141 f. + DVD. Dissertação (mestrado)
- UFPE, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-graduação em Psicologia
Cognitiva, 2013.

APÊNDICE II - ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS
Atividade: Proficiência em Língua Estrangeira
Código do componente curricular: “RENOEN0027 - PROFICIÊNCIA EM LÍNGUA ESTRANGEIRA
– INGLÊS”; “RENOEN0028 - PROFICÊNCIA EM LÍNGUA ESTRANGEIRA: FRANCÊS OU
ESPANHOL”
Créditos: 0
Descrição: Para falantes nativos de língua portuguesa, comprovar proficiência em duas línguas
estrangeiras, sendo uma delas a língua inglesa e outra a escolher entre as demais línguas
estrangeiras ofertadas pelos cursos de graduação da Faculdade de Letras (língua francesa ou
espanhola).
Critérios: Apresentação de certificado de proficiência (leitura e interpretação de texto) em, pelo
menos, 02 (duas) línguas estrangeiras. O/A portador/a do título de Mestre, que tenha realizado
proficiência em 01 (uma) língua estrangeira no Mestrado, o estudante poderá ter o resultado
aproveitado. Para estudantes estrangeiros, é exigida a demonstração de proficiência em língua
portuguesa – observando as normas vigentes, aplicáveis a estudantes estrangeiros no âmbito da
pós-graduação stricto sensu da UFAL – e para estudantes brasileiros cuja primeira língua não seja a
portuguesa (por exemplo, línguas indígenas, LIBRAS, entre outras), dispensando-se, nestes casos,
a apresentação de proficiência em língua estrangeira. Até o prazo limite dos 12 primeiros meses de
curso, a contar do ato da matrícula, o/a doutorando/a deve apresentar o certificado de proficiência
em língua inglesa. Até o limite da solicitação do exame de qualificação, o/a doutorando/a deve
apresentar o certificado de proficiência em segunda língua estrangeira. A segunda língua estrangeira
pode ser Espanhol ou Francês. A realização do teste de proficiência será de inteira responsabilidade
do discente.

Atividade: Participação em Grupo de Pesquisa
Componente curricular: “RENOEN0032 - PARTICIPAÇÃO EM GRUPO DE PESQUISA – I”;
“RENOEN0033 - PARTICIPAÇÃO EM GRUPO DE PESQUISA - II ”; “RENOEN0034 PARTICIPAÇÃO EM GRUPO DE PESQUISA – III”, “RENOEN0035 - PARTICIPAÇÃO EM GRUPO
DE PESQUISA – IV”; “RENOEN0036 - PARTICIPAÇÃO EM GRUPO DE PESQUISA – V”;
“RENOEN0037

-

PARTICIPAÇÃO

EM

GRUPO

DE

PESQUISA

–

VI”;

“ENOEN0038

-

PARTICIPAÇÃO EM GRUPO DE PESQUISA – VII”; “RENOEN0039 - PARTICIPAÇÃO EM GRUPO
DE PESQUISA - VIII ”
Créditos: 01 (um) por semestre, ao longo de 08 semestres.
Descrição: O discente deverá entregar à Secretaria do Programa de Pós-graduação um relatório
semestral de atividades. Para cada semestre em que o/a doutorando/a estiver vinculado ao
RENOEN/UFAL, esse deverá entregar um relatório específico no qual descreva as atividades
académico-científicas desenvolvidas naquele período.

Critérios: Apresentação de relatório semestral, por parte do/da doutorando/a, com o referendo do
orientador/a sobre o seu desempenho na realização das etapas do projeto de pesquisa, bem como
descrevendo e comprovando sua participação em eventos científicos, publicação de estudos em
Anais de Eventos, artigos em Revistas Científicas, Livros/Capítulos de Livros, Comunicações Orais,
Palestras, Apresentação de Pósteres, composição de seminários, mesas redondas ou afins. Todas
as atividades académico-científicas desenvolvidas pelo/a doutorando/a devem ser documentadas no
relatório, remetidas ao/à orientador/a para sua avaliação e após o referendo do/a orientador/a, o
documento deve ser remetido à Secretaria do Programa de Pós-graduação para o aproveitamento
de créditos. O prazo final para entrega do relatório é, pelo menos, 30 dias de antecedência do final
de cada semestre letivo. O/A doutorando(a) que não apresentar o relatório semestral referente ao
componente curricular “Participação em Grupos e Núcleos de Estudos e Pesquisas e nos seminários
de pesquisa”, será nele reprovado. Conforme Art. 66. da Resolução 37/2022 CONSUNI/UFAL. “será
passível de desligamento do Programa de Pós-Graduação o discente que incorrer em qualquer das
situações abaixo relacionadas, dentre outras: I – quando tiver 02 (duas) reprovações em disciplinas
ou módulos”. Caso o/a doutorando/a conclua o curso antes de oito semestres, no ato da solicitação
de banca de defesa de tese deve ser requerido o aproveitamento de créditos dos componentes
curriculares de “Participação em Grupo de Pesquisa” que ainda estão pendentes, à luz da
apresentação da Tese. Os critérios para contabilizar os créditos, serão definidos em formulário
específico.
Atividade: Estágio de Docência
Componente curricular: “RENOEN0030 - ESTÁGIO DE DOCÊNCIA I”; “RENOEN0031 ESTÁGIO DE DOCÊNCIA II”
Créditos: 02 (dois) por estágio cumprido em disciplina semestral de, pelo menos, 60h, ao longo de,
pelo menos, 02 semestres letivos.
Descrição: O estágio de docência é parte integrante da formação do pós-graduando(a), objetivando
a preparação para a docência e a qualificação do ensino de graduação, sendo obrigatório para
todos/as os/as discentes do doutorado. Para isso, o/a doutorando/a, deve solicitar à Coordenação do
Programa de Doutorado em Ensino, a “Carta de Encaminhamento” ao Estágio de Docência. Neste
sentido, deverá procurar uma Instituição de Ensino Superior, a Coordenação de um Curso de
Graduação reconhecido pelo MEC, dialogar com o/a Docente responsável pela disciplina, em
comum acordo com seu/sua orientador/a, que deseja realizar o estágio e formalizar seu aceite
naquela instituição como Estagiário/a por meio da “Carta de Aceite”. As atividades de estágio
envolvem: a) observação da infra-estrutura física e pedagógica da instituição, b) observação de
aulas no Ensino Superior, c) planejamento de ensino, d) regência de aulas, e) planejamento e
operacionalização da pesquisa; f) planejamento e operacionalização da extensão; e g) elaboração
de relatório. A comprovação do cumprimento da carga horária de estágio deve ser formalizada no
“Registro de Horas”. O relatório deve ser encaminhado à Secretaria juntamente com a “Carta de

Aceite” e o “Registro de Horas”. As atividades de estágio desenvolvidas pelo/a Doutorando/a devem
ser acompanhadas pelo/a orientador/a e supervisionadas pelo/a docente responsável pela disciplina
na qual o/a doutorando realizou seu estágio de docência.
Critérios: O Estágio de Docência I não poderá ser realizado, em nenhuma hipótese, de forma
concomitante ao Estágio de Docência II. Cada um desses componentes curriculares devem ser
realizados em semestres letivos distintos, totalizando dois semestres letivos de Estágio. O/A
doutorando/a deverá solicitar o aproveitamento de créditos referentes ao Estágio de Docência com,
pelo menos, 60 dias de antecedência do exame de qualificação. O/A doutorando/a que já está no
exercício da docência no Ensino Superior, desde que desempenhando a docência neste nível de
ensino há mais de um ano, poderá solicitar o aproveitamento de créditos referentes aos Estágios de
Docência, desde que comprove documentalmente esta experiência. O deferimento do pedido de
aproveitamento de créditos para o Estágio de Docência está sujeito à análise do Colegiado de
Curso. As atividades do estágio de docência só poderão ser aproveitadas se forem compatíveis com
a área de concentração do Programa de Pós-graduação da RENOEN/UFAL. De acordo com o Art.
79. da Resolução 37/2022 CONSUNI/UFAL, § 1º “A duração mínima do estágio de docência será [...]
de duas disciplinas de três horas/aulas semanais para o Doutorado”.
Atividade: Artigo em Revista ou Capítulo de Livro.
Código do componente curricular: “RENOEN0007 - ARTIGO EM REVISTA OU CAPÍTULO DE
LIVRO”, “RENOEN0008 - ARTIGO EM REVISTA OU CAPÍTULO DE LIVRO - II”, “RENOEN0009 ARTIGO EM REVISTA OU CAPÍTULO DE LIVRO - III”
Créditos: 02 (dois) créditos por artigo aceito/publicado em periódico da área de Ensino (Qualis A1 –
A4), ou 01 (um) crédito por artigo submetido em periódico da área de Ensino (Qualis A1 – A4) ou
Livro/Capítulo de Livro publicado (equivalente a L1, L2 ou L3), até o máximo de 04 (quatro) créditos.
Descrição: Submissão ou Aceite/Publicação de 01 (um) artigo em Revista Científica da área de
Ensino (A1- A4 - avaliação Quadrienal de 2017-2020) ou publicação de 01 (um) Capítulo de
Livro/Livro com foco na área de Ensino (L1-L3 - avaliação Quadrienal de 2017-2020) até a
solicitação do agendamento da banca de qualificação. Aceite/Publicação de 01 (um) artigo em
Revista Científica (A1-A4 - avaliação Quadrienal de 2017-2020) e Submissão de um outro artigo em
Revista Científica (A1-A4 - avaliação Quadrienal de 2017-2020) até o agendamento da banca de
defesa de Tese.
Critérios: O discente que chegar até o 30º mês de curso e não tiver apresentado a submissão ou
publicação de 01 (um) artigo em Revista Científica da área de Ensino (A1-A4) ou publicação de 01
(um) Capítulo de Livro/Livro com foco na área de Ensino (L1-L3), não poderá agendar seu Exame de
Qualificação. O discente que até o 48º mês de curso não tiver Aceite/Publicação de 01 (um) artigo
em Revista Científica (A1-A4 - avaliação Quadrienal de 2017-2020) e Submissão de um outro artigo
em Revista Científica (A1-A4 - avaliação Quadrienal de 2017-2020), não poderá agendar a Defesa
da Tese e poderá ser desligado do programa. Os Produtos Científicos devem apresentar relação

direta com a Tese do/a doutorando/a, do contrário não poderão ser considerados para efeitos de
cumprimento deste componente curricular.
Atividade: Exame de Qualificação
Código do componente curricular:
Créditos: 0
Descrição: Realização de uma banca examinadora, à qual o discente é submetido, com o objetivo
de avaliar a pesquisa em desenvolvimento, sendo obrigatória para todos os discentes.
Critérios: Para que o orientador/a possa requerer a qualificação de tese, além da aprovação das
atividades previstas na estrutura curricular, atividades programadas, proficiência de Língua
estrangeira, o(a) doutorando(a) deverá comprovar Submissão ou Aceite/Publicação de 01 (um)
artigo em Revista Científica da área de Ensino (A1- A4 - avaliação Quadrienal de 2017-2020) ou
publicação de 01 (um) Capítulo de Livro/Livro com foco na área de Ensino (L1-L3 - avaliação
Quadrienal de 2017-2020) até a solicitação do agendamento da banca de qualificação. Para
candidatar-se ao Exame de Qualificação o doutorando(a) deverá apresentar à Secretaria do Polo
Acadêmico um relatório da pesquisa em andamento para subsidiar sua tese, em formato digital, bem
como requerimento próprio assinado pelo requerente e seu orientador(a). A banca de avaliação
deverá ser constituída:

I. pelos(as) orientador(es/as) do discente;
II. por dois outros(as) docentes vinculados(as) ao Polo, e,
III.

por dois docentes doutores(as), um da REDE externo ao Polo, outro externo a REDE, que

satisfaçam às exigências quanto às respectivas titulações e as temáticas das qualificações.
Atividade: Defesa de tese
Código do componente curricular: RENOEN0026 - DEFESA DE TESE
Descrição: Realização de uma banca examinadora, à qual o discente é submetido, com o objetivo
de avaliar o resultado final da pesquisa desenvolvida, sendo obrigatória para todos os discentes.
Critérios: o formato das teses elaboradas no estilo padrão deverão seguir as regras publicadas por
cada instituição em que o Polo Acadêmico está vinculado. O texto das teses também poderão ser
formatadas no estilo de “multipaper” em que cada capítulo poderá ter a estrutura de artigos
científicos. Neste caso, as teses deverão ser redigidas seguindo as normas do periódico a ser
submetido. A banca de avaliação da Tese deverá ser constituída:

I. pelos(as) orientador(es/as) do discente;
II. por dois outros(as) docentes vinculados ao Polo, e,
III.

por dois docentes doutores(as), um da REDE externo ao Polo, outro externo a REDE, que

satisfaçam as exigências quanto às respectivas titulações e as temáticas das qualificações.

Atividade: Atividade de Pesquisas
Código do componente curricular: “RENOEN0029 - ATIVIDADES DE PESQUISA”
Descrição: coleta, análise e tratamento dos dados.
Créditos: 0 créditos

Critérios: após o exame de qualificação o discente deverá se vincular a atividade de
desenvolvimento da tese.

APÊNDICE III - ATIVIDADES COMPLEMENTARES OPTATIVAS
Atividade: PUBLICAÇÃO DE TRABALHO COMPLETO EM ANAIS DE EVENTO
Código do componente curricular: “RENOEN0040 - PUBLICAÇÃO DE TRABALHO COMPLETO
EM ANAIS DE EVENTO – I, RENOEN0041 - PUBLICAÇÃO DE TRABALHO COMPLETO EM ANAIS
DE EVENTO - II”
Créditos: 01 crédito, até no máximo 02 créditos.
Descrição: Participação com publicação de trabalho completo em anais de eventos científicos
nacional ou internacional relacionados com objeto da tese.
Critérios: (01) um credito é computado pela apresentação de comprovante de publicação de um
trabalho completo nos anais de um evento nacional ou internacional relacionado com o objeto da
tese.
Atividade: Orientação e TCC ou Iniciação Científica
Código do componente curricular: “RENOEN0042 - ORIENTAÇÃO DE TCC OU INICIAÇÃO
CIENTÍFICA – I”, “RENOEN0043 - ORIENTAÇÃO DE TCC OU INICIAÇÃO CIENTÍFICA – II”
Créditos: 01 crédito, até no máximo 02 créditos.
Descrição: Comprovação de orientação ou co-orientação de Trabalho de Conclusão de Curso de
Graduação ou Pós-Graduação Lato Sensu.
Critérios: Deve-se apresentar comprovante de orientação ou co-orientação de Trabalho de
Conclusão de Curso de Graduação ou Pós-Graduação Lato Sensu, desde que o trabalho orientado
tenha relação direta com a área de Ensino e que a instituição por meio da qual o curso de graduação
ou pós-graduação seja ofertado seja devidamente reconhecida pelo MEC. Cada orientação ou coorientação equivale a um (01) um crédito.
Atividade: Participação em banca de defesa
Código do componente curricular: “RENOEN0044 - PARTICIPAÇÃO EM BANCAS DE DEFESA
– I, RENOEN0045 - PARTICIPAÇÃO EM BANCAS DE DEFESA - II ”
Créditos: 01 crédito, até no máximo 02 créditos.
Descrição: Comprovação de participação como membro de banca de defesa de Trabalho de
Conclusão de Curso de Graduação ou Pós-Graduação Lato Sensu.
Critérios: Deve-se apresentar comprovante de participação como membro de banca de defesa de
Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação ou Pós-Graduação Lato Sensu, desde que o
trabalho avaliado tenha relação direta com a área de Ensino e que a instituição por meio da qual o
curso de graduação ou pós-graduação seja ofertado seja devidamente reconhecida pelo MEC. A
cada duas participações como membro de banca de Trabalho de Conclusão de Curso de graduação
ou pós-graduação Lato Sensu, é possível aproveitar (01) crédito.

APÊNDICE TV – TABELA DO COMPUTO DE CRÉDITOS

Disciplinas

Atividades
complementares
obrigatórias

Atividades
complementares
optativas

Obrigatórias da área de concentração

08 créditos

Obrigatórias da linha de pesquisa

08 créditos

Optativas

08 créditos

Proficiência em Língua Estrangeira (Inglês)

0 créditos

Proficiência
em
(Espanhol/Francês)

0 créditos

Língua

Estrangeira

Participação em Grupo de Pesquisa

08 créditos

Estágio de Docência

0 créditos

Artigo em Revista ou Capítulo de Livro

04 créditos

Exame de Qualificação

0 créditos

Defesa de tese

0 créditos

h) Atividade de Pesquisas pela elaboração
desenvolvimento da pesquisa, apresentação,
defesa e aprovação da sua tese
publicação de trabalho completo em anais de
evento
Orientação e TCC ou Iniciação Científica

84 créditos

Participação em banca de defesa
CARGA TOTAL MÍNIMA

até 02
créditos
até 02
créditos
até 02
créditos
120
créditos